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Grupo mexicano vai investir R$ 1,3 bi na indústria siderúrgica de MG


Segundo O Tempo, o Grupo Simec vai ampliar de negócios nas áreas de laminação, trefilação e lingotamento contínuo e a expectativa é de criação de 460 empregos diretos.

O Grupo Simec, que atua no setor siderúrgico, vai investir cerca de R$ 1,3 bilhão no Estado nos próximos anos. O protocolo de intenção de investimento foi assinado nesta quinta-feira pela diretoria da empresa, o governador Romeu Zema e representantes das secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico e de Fazenda e do Instituto Integrado de Desenvolvimento Econômico (Indi).

O investimento do grupo mexicano contempla a expansão da unidade da companhia em Itaúna, na região Centro-Oeste do Estado, e a ampliação de negócios em Minas Gerais nas áreas de laminação, trefilação e lingotamento contínuo. A expectativa é de criação de 460 empregos diretos.

A siderurgia tem papel relevante no Estado, que detém o primeiro lugar na produção nacional de aço. No primeiro bimestre deste ano, Minas respondeu por 31,6% da produção do material no país, com 1,77 milhão de tonelada, conforme dados do Instituto Aço Brasil.

No caso de laminados e semi-acabados para venda, a participação do Estado na produção nacional é de 28,5%, a maior do país.

Romeu Zema ressaltou o trabalho desenvolvido em busca de novos investimentos com o objetivo de retomar o desenvolvimento econômico.

“Hoje, assinamos mais um investimento muito importante para Minas. É o que nós mais temos priorizado, porque, se nós não tivermos uma geração de empregos, uma maior movimentação econômica, a situação do Estado vai ficando muito difícil”, disse ele.

Investimentos

O grupo mexicano Simec é uma das mais importantes siderúrgicas de aços especiais da América do Norte, produzindo 3 milhões de toneladas por ano em plantas localizadas no México, Estados Unidos e Canadá. Em Itaúna, a empresa opera uma planta na produção de arames e derivados.

Para o analista de investimento da corretora Mirae Pedro Galdi, o cenário ainda não é de investimento em razão das indefinições da economia, que ainda está volátil. “Grande parte dos projetos estão no aguardo das reformas para poder investir”

Fonte e Imagem: O Tempo, (28/03/2019)

 



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